segunda-feira, 4 de abril de 2011

VeroVerde

Andamos um pouco sumidas, sabemos disso, mas é por um ótimo motivo. Estamos trabalhando bastante nos últimos preparativos para o lançamento da VeroVerde, nossa nova empresa. Mal vemos a hora de apresentá-la para vocês.
A empresa terá inicialmente uma linha de óleos corporais, todos 100% naturais, formulados com óleos vegetais e essenciais. Apesar de suspeitas para dizer, são super gostosos no toque e no cheiro, além de todos os outros benefícios que vem juntos com os óleos essenciais. E também teremos uma linha de aromas, também naturais, para ambiente, e acessórios. Mas o que queremos principalmente com a VeroVerde, e estamos conseguindo, é trabalhar com o resgate da simplicidade e do bem estar que pode ser encontrado nas pequenas coisas, mantendo sempre a atenção e o cuidado com a  natureza.
E, podemos dizer que estamos numa fase deliciosa de desenvolvimento e de criação. E nessa busca de produtos, acessórios, e fornecedores, vamos conhecendo novas pessoas, seus trabalhos, e uma delas é a Silvana, da Flores da Terra.
Ela faz lindos trabalhos em cerâmica, e também, para a aromaterapia. Na VeroVerde, teremos o difusor para carros e gavetas que ela produz. Todos muito bonitos. Mas ela tem outros trabalhos muito bonitos também, vale a pena conferir no blog:
Esperamos muito em breve escrever novamente e com novidades da VeroVerde.

Um grande beijo a todos.



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Com quantos lhasas se faz uma matilha?



Estou escrevendo para apresentar o mais novo membro da turma, a Bebel, uma bebezinha lhasa apso, de 3 meses. A notícia esta um pouco atrasada, pois ela chegou no sábado passado. Mas é que de lá para cá o agito foi tanto que só agora consegui parar para contar as novidades.

Tudo bem que sou super suspeita para falar, mas ela é linda. Uma bolinha de pêlo encantadora. Demorou uns poucos dias, e ela e o Floh já são melhores amigos, e já não ficam um sem o outro. Tenho certeza de que para o Floh, que acabava ficando bastante sozinho, para mim, e para a turma toda, foi a melhor escolha.

Há quem diga que cachorro faz barulho demais, que suja a casa, que dá trabalho. Mas eu acho que tudo isso é um pequeno detalhezinho perto de toda a alegria que eles trazem junto com eles para dentro de casa. Não me canso de brincar com eles e de dar risadas com as artes que eles aprontam. Como ficar brava porque eles picaram jornal pela sala inteira? Ou porque eles estouraram a almofadinha da cama deles e agora tem espuma por tudo (inclusive colada por todo o corpo deles)? Pois, eu morro de rir. Pego o aspirador e vassoura e limpo tudo. Feliz.

Para quem tem um cachorro que fica bastante tempo sozinho, indico muito um segundo. Já temos um caso de sucesso que é o Ravi e o Nero, que são melhores amigos. E agora vejo pelo Floh. Dá para ver na carinha dele a felicidade de ter sempre uma companhia para brincar. O único cuidado é a primeira a semana, de adaptação. O mais velho tem que se dar conta que o novo integrante da família não veio para tomar o espaço dele, que o lugar dele está protegido e intocado. Cães são assim, tem que haver uma diferença de tratamento entre eles para manter a hierarquia, o mais velho manda (pelo menos até eles mesmos criarem as próprias regras). Ele come primeiro, caminha na frente no passeio, ganha o primeiro carinho quando o dono chega em casa, é dele o primeiro petisco. Respeitando isso, é questão de dias para o filhote ser aceito e os dois começarem a aproveitar.

Max tentando ler jornal com a cachorrada
Sem prejuízo da adoção de bichinhos, que é muito importante, para quem pensa em comprar um filhote, o melhor conselho que posso dar é que procure um bom criador.  O Floh foi comprado em um canil sem qualquer referência, encontrado numa pesquisa pela internet. O preço estava dentro do esperado, ele tinha a carinha mais fofa do mundo, e pronto, levamos para casa. Não imaginávamos o sofrimento que viria pela frente. Ele veio com tantos vermes, e numa variedade, que tornou o tratamento muito sofrido. Ele quase morreu. Ainda bem que tivemos sorte e tudo correu bem, mas poderia não ter sido assim.

Já a Bebel não. Comprei de uma criadora conhecida da Cris (de lá vieram o Ravi e o Nero), que é veterinária, e que trata de seus animais com muita responsabilidade. É outra coisa, receber um cachorrinho 100% saudável em casa. É só diversão, como deveria sempre ser a chegada de um filhote.

Na hora de escolher um filhote, procure indicações, se informe no Kennel Club da cidade. É a forma mais segura de comprar um cachorro com saúde, e que também obedeça os padrões da raça, físicos e de temperamento.

Mas é isso, escrevi para contar a novidade e as alegrias de ter novamente um filhote em casa, e também deixar umas dicas sobre filhotes.

Ravi, Floh, Nero e Bebel (que o Max insiste em chamar de Kalinka). Senhores, apresento a nossa matilha!




quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Os cachorrinhos agradecem!

Fui conhecer no final que semana que passou a ASPA – Associação de Socorro e Proteção de Animais de Itu – e fiquei impressionada com o belíssimo trabalho delas. Digo delas, porque a iniciativa é da Dona Tereza e sua filha Patrícia, que abriram literalmente as portas do sítio aonde residem para os cães desabrigados ou sofredores de maus tratos.

É uma cachorrada formidável que elas têm reunida lá: são mais de 300. São separados em vários grupos por afinidade de temperamento e tamanho, e cada grupo tem uma grande área para brincar, dormir. Cada um deles tem um nome, uma história. É encantador ver a tratadora deles, a Ruth, chamar cada um pelo nome, ir contando a historia de cada um, de onde veio, porque está lá, e o motivo de cada nome. E ver como a cachorrada gosta dela e a obedecem.  Não fiquei com a mínima dúvida de que são tratados com muito amor.

É um passeio que vale a pena. E elas ressaltam que as portas do sítio estão sempre abertas. Quem vai lá não consegue sair sem ficar apaixonado pelo Cebola (que já foi adotado duas vezes, mas sempre retorna porque fica triste demais longe do sítio), o Mascarado (que é todo dengoso, mas que esta sempre aprontando uma), o Alemão  (com seus olhos azuis), o Leão (o mais velho da turma)...

E quem sai de lá, sai também consciente da necessidade de ajuda que a ASPA possui. Os cachorros consomem 2.900 quilos de ração por mês. Todos são vermifugados, castrados, vacinados, tratados quando doentes. E tudo isso custa caro, e muito pouca gente ajuda.

Ração, tapetes, toalhas, vasilhas, cobertores velhos (eles dormem em cima), são formas simples de ajudar e que fazem toda a diferença para aqueles cachorros.

Deixo no final o link da ASPA, onde consta o contato, e também me coloco à disposição para qualquer informação que alguém precisar. E até mesmo para fazer a ponte para a compra e envio da ração. É só combinar.

Os peludos agradecem,
Beijos
Na


quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O poder dos óleos naturais

Recentemente, na busca de produtos mais naturais, encontreis os óleos vegetais e as essências naturais. Coisas tão antigas mas que foram uma verdadeira revolução na minha vida. Estava lendo um livro sobre o Império Romano (A mulher de Pilatos - muito legal, por sinal) e uma das principais "poções" de beleza das mulheres eram os óleos vegetais e as essências naturais.
Sempre tive a pele muito ressecada e problemas de todos os tipos com os cremes hidratantes vendidos por aí. Alergias de contato, dos cheiros ou até mesmo desconforto porque eles acabam fechando demais os poros da pele dando até uma sensação de calor.
Comecei utilizando um óleo de amêndoa (de verdade) comprado de um importador brasileiro. O produto vem da Espanha e é mesmo óleo de amêndoas. Atenção, não se engane: isso que a maioria dos lugares vende como "óleo de amêndoa" não é óleo de verdade nem muito menos de amêndoa.
O óleo de amêndoa de verdade é um óleo claro, quase transparente e se colocado contra a luz é límpido. O cheiro é delicioso, de amêndoa bem suave.
Depois conheci o óleo de côco, de semente de uva e de germe de trigo. São também uma delícia. Mas a mesma recomendação é válida: tem que ser de verdade. É possível encontrar estes óleos nas farmácias de manipulação ou nas lojas de produtos naturais.Também existem algumas empresas especializadas que fazem ou importam os óleos e vendem pela internet. Me indicaram três mas sei que existem outras. Deixarei os links no final do post.
Caso você queira experimentar com os óleos é muito legal também misturar algumas gotinhas de essências naturais neles. Compre essências boas e de verdade. Nada de sintéticas e químicamente formuladas ou então, como diz a minha amiga Naira, você acabará com cheiro de chiclete o dia inteiro.Ao comprar as essências, dê uma lida nas propriedades antes. Algumas são bem inofensivas mas outras podem ter efeitos mais fortes. É recomendado um cuidado super especial para aplicação das essências em grávidas, bebês e pessoas com problemas de pressão sanguínea. Também é importante dar uma olhadinha se a essência escolhida não é fotossensível e se pode ser exposta ao sol.
Um exemplo curioso é a essência de gerânio. Além de ter um cheiro super gostoso, ele é usado como um óleo de limpeza da pele e como tratamento para celulite. Além disso, tem propriedades antidepressivas e é super bom para ansiedade, frustração e tem efeitos calmantes. Diz-se que a essência de gerânio equilibra o sistema nervoso, podendo ser utilizada em casos de crianças hiperativas. Útil né?
Eu reitero meu pedido suplicante e de coração: compre produtos de qualidade, de boa procedência e naturais. De preferência, óleos obtidos através de pressão das sementes, flores e frutas a frio, se possível e sem utilização de produtos químicos. Lembre-se: eles estarão em contato direto com a nossa pele, que é o maior órgão do nosso corpo e que é capaz de absorver quase tudo que entra em contato com ela. Não subestime seu poder no funcionamento do nosso corpo.Claro que tudo que é natural e de verdade acaba sendo mais difícil de encontrar e quase sempre são mais caros. Mas acredite e invista. Se for somar a quantidade de produtos lixo que compramos ao longo da vida e não conseguimos usar porque são de péssima qualidade, você verá que vai valer a pena.
Até mais,
Cris.
Links para os produtos: http://www.newdirectionsaromatics.com/,  www.ferquima.com.br, http://www.bysamia.com.br/

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Traga sua mente para casa



Os meus primeiros contatos com a prática de meditação foram nas minhas aulas de Kundalini Yoga na Universidade de Valencia, Espanha (gracias Ara) e com um curso que eu fiz sobre o Livro Tibetano do Viver e do Morrer de Sogyal Rimpoché, que eu recomendo.
Como bem disse a minha amiga Naira, não é nada fácil e nem existem receitas mágicas. É necessário disciplina, paciência e vontade ou se preferir, motivação correta, atitude desprendida e dedicação.
Também não posso dizer que domino a técnica. Também estou procurando meu caminho nesta “arte”, mas gostaria de passar adiante as pequenas jóias que eu colecionei nesta busca.
Rimpoche fala no livro que a meditação nada mais é do que trazer a mente para casa e aprender a meditar é o melhor presente que você pode se dar nesta vida. Ele ainda afirma que na quietude e no silêncio da meditação, nós vislumbramos nossa profunda natureza interior que perdemos há tanto tempo e então, conseguimos voltar à ela. Ele explica que é como se a nossa mente fosse um copo de água misturado com areia. Se você agita constantemente o copo, só será capaz de ver uma água turva. Se você consegue deixar o copo repousando a areia vai para o fundo e a água fica transparente de maneira que conseguimos ver através dela.
Muito bonito, não é? Mas então, por onde é possível começar?
Existem muitas formas de meditar. Algumas delas utilizam elementos como visualizações de objetos físicos ou mentais, mantras, gestos, canções e outras delas simplesmente consistem em sentar em uma postura confortável e ir aos poucos acalmando os pensamentos. Existem várias tradições de meditação e cada uma delas tem a sua técnica.
O que é uma postura confortável pode variar de pessoa para pessoa mas algumas coisas são bastante importantes. É importante que ao sentar-se, o quadril esteja mais alto que os joelhos. Caso contrário, se o quadril estiver mais baixo, fica difícil para o organismo bombear o sangue para as pernas e isso pode trazer uma sensação de formigamento ou de desconforto aos poucos minutos de sentado.
A outra coisa importante é manter a coluna reta. Imagine que existe um fio que sai do topo da cabeça para o teto. Esse fio “puxa” o pescoço, alinhando a cabeça e a coluna. Tente imaginar a sua coluna como uma pilha de moedas ou de pequenos discos e o alinhamento desta pilha trará uma sensação de conforto e bem estar. Nesta posição o queixo ficará um pouco para dentro, na direção do peito, bem alinhado.
A posição dos braços pode ser a que for mais confortável. Eles podem estar apoiados nas coxas, nos joelhos ou as mãos unidas perto de sua virilha.
Cuidado com os ombros para que eles não estejam curvados para frente.
Ao entrar na postura e sentir o conforto que ela traz, deixe que um sorriso surja naturalmente em seus lábios. Ao sorrir, mandamos uma mensagem para a mente de contentamento e de bem estar.
A partir daí, você pode utilizar as técnicas ou simplesmente acalmar a mente. Você pode escolher um mantra de sua preferência e entoar mentalmente ou em voz alta, pode escolher alguma imagem para fixar seus olhos ou simplesmente mentalizar. Depende de cada um a forma mais adequada.
Sentado, em silêncio, com o corpo quieto e a mente calma, deixe que seus pensamentos e suas emoções venham e passem, naturalmente, sem se enredar ou se apegar.
Não há um tempo definido. Comece aos poucos e vá ampliando o tempo conforme sentir necessidade ou vontade. É importante também não entrar nem sair da meditação bruscamente. Deixe que a suavidade tome conta da sua prática e isso se refletirá em sua mente. Respeite a prática e a si mesmo.
São inúmeros os benefícios já comprovados da meditação. Falaremos mais sobre eles em outros posts. Também, aos poucos, vamos colocando aqui algumas técnicas específicas de meditação que podem servir para dar algumas ideias.
Até lá.
Sat Nam.
Cris.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Comer, Rezar, Amar


Acabei de ler o livro Comer, Rezar, Amar, da Elizabeth Gilbert. Ainda não assisti ao filme, e não sei se vou assistir, porque geralmente acabo me decepcionando, quando já li a história antes.

Mas o que eu queria comentar, era uma passagem do livro, que me chamou a atenção. A autora/protagonista, durante a sua estadia em Roma, na primeira etapa de sua viagem, começa a fazer um exercício de se perguntar a si mesma que ela quer fazer, de coração.
À primeira vista, me pareceu um questionamento bem simplório. Mas a idéia ficou martelando na minha cabeça e, no dia seguinte, comecei a exercitar essa pergunta. Era um sábado ensolarado e me perguntei, “o que quero fazer, de verdade?”, e fiquei lá, parada, tentando escutar o que meu coração dizia. E para minha surpresa, não escutei nada! Cheguei a pensar que ele era mudo!
Na hora que eu fiz a pergunta para eu mesma, enquanto meu coração ficava lá, quietinho no canto dele, minha mente já começou a disparar um monte de respostas, uma para cada direção, analisando qual idéia era a melhor, cada uma com prós e contras, daí ela me lembrava que as idéias eram todas boas, mas que eu tinha que ir no supermercado, que tinha que arrumar meu guarda-roupa, e tudo quanto era compromissos.
Dei-me conta de que a mente é uma grande tagarela, e que fala bem alto. E que é preciso acalmar ela até quase silenciá-la, para poder escutar o que o seu coração realmente quer. Por que acho mesmo que o coração conhece os segredos das coisas que pode te fazer feliz. E geralmente, são coisas bem mais simples do que se pode imaginar, ou melhor, pensar.
E se o objetivo é buscar esse silêncio, o melhor caminho, é o da meditação. As pessoas costumam ter uma falsa idéia do que seja a meditação, achando um exercício um tanto quanto místico, e estranhando a idéia de uma pessoa sentada em posição de lótus, com dois dedos unidos em cada mão, recitando mantras. Mas na verdade, é apenas um corpo estático, concentrado num som, tentando silenciar a mente. Esse é o objetivo central.
Para o exercício da meditação, que já aviso, pede disciplina e vontade, existem algumas técnicas, “truques” e dicas, que podem ajudar.  Confesso, que ainda estou tentando, buscando, um caminho para conseguir o silêncio, então, não tenho a resposta, nem o segredo do “sucesso”. Mas aprender a meditar é percorrer um longo caminho, e o importante é estar na trilha certa.
A certeza, é o que o final da trilha parece mesmo um lugar fantástico.
Boa caminhada,
Naira.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Shiatsu

O shiatsu é uma espécie de terapia oriental que eu conheci no sábado passado. Minha cunhada Karen foi fazer matrícula no curso de acupuntura e eu fui acompanhar. No mesmo local, eles ofereciam o tal shiatsu então marquei hora e aproveitei a oportunidade.
Crente que ia receber apenas uma massagem relaxante fui surpreendida com uma coisa muito mais legal. Apesar de atrasada, me receberam com um enorme sorriso e antes de deitar para a tal “massagem” me fizeram um monte de perguntas e me mandaram colocar a língua para fora um bocado de vezes.
Após feito o diagnóstico, aí sim deitei e começou a terapia. O aperta daqui e o aperta dali tem a intenção de liberar os fluxos de “ki” (ou “chi”) que passam pelos tais meridianos energéticos. Eu, que estava esperando somente uma massagem, fiquei meio atenta ao que acontecia para tentar entender.
Depois de um tempo, acabou a seção de shiatsu e o resultado foi um dia inteiro de bem estar e de sensação de leveza.
Não senti dor nenhuma durante o tratamento mas minha cunhada que também fez, sentiu uma dorzinha sim. Não sei explicar porque uma doeu e outra não.
E o mais legal é que fiz este tratamento em um local chamado Colégio Brasileiro de Acupuntura no Bairro da Liberdade, em São Paulo. Como são os alunos em fase de estágio que atendem nos finais de semana, além do preço ser ótimo (R$15,00) são todos atenciosos e dispostos. (http://www.abacocba.org.br/pages/home.asp)
Recomendo que conheçam a terapia e estudem um pouco mais sobre o tema já que eu, por enquanto, tenho poucas informações técnicas para passar. 
Uma ótima semana!
Cris.